O ICOM (International Council of Museums) e o ICOMOS emitiram uma declaração conjunta apelando aos ministérios nacionais dos Estados membros da União Europeia, ao Parlamento Europeu e a todas as instituições europeias responsáveis por regulamentação, apelando à revogação, sempre que possível, da classificação do azoto enquanto substância biocida activa para as aplicações na preservação do património cultural na UE.
O azoto é utilizado no mundo inteiro para a preservação de monumentos e objectos de museus, no quadro da gestão integrada de pragas, em lugar de outras substâncias químicas potencialmente perigosas. Não existe uma alternativa equivalente ao nível da protecção da preservação e da saúde humana, tanto para o pessoal como para os visitantes do património cultural.
Os signatários da petição convidam a Agência Europeia dos Produtos Químicos a apoiar esta iniciativa e a revogar, tão cedo quanto possível, a interdição da utilização de azoto na preservação do património na UE.
Leia, aqui, a declaração conjunta do ICOM e ICOMOS.